quinta-feira, 24 de junho de 2010

Nalitzis, o retornado.

Umas semaninhas de descanso, a visitar bordéis nas filipinas (puro interesse académico! Nada de putedo, que sou sociólogo amador), e o Nalitzis Krpan está de volta – e a falar na terceira pessoa, coisa que é de nível.

Antes de falar do Sporting, vamos já ao update nalitziano do mundial.

Depois do VE-Day, com a entrada das tropas aliadas por Oeste e das tropas soviéticas por Leste, em 1945, em Berlim, o mundo teve razões para voltar a sorrir. As violações de direitos humanos que virão aí sobre os jogadores da Coreia do Norte são compensadas por esse feliz dia em que a França do Domenech e a Grécia do Rehhagel foram corridas do mundial.

A eliminação francesa tem particular piada pelas condições absurdas em que aconteceu, com tanto ridículo a acontecer que faz o nosso Saltillo parecer um encontro de grandes amigos. Federação, equipa técnica, jogadores, tudo à bulha, até ao ponto de o Governo se passar e dar na corneta, perdão, vuvuzela, dos franceses. Tudo isto factores que contribuem para a teoria que há muito defendo: no fundo, no fundo, nem os franceses se suportam.

Quanto à Grécia, bem feita. E isto não é por causa do Euro 20004 (pronto, talvez seja um bocadinho). Mas uma equipa que precisa de ganhar, que se limita a defender e ainda é capaz de tirar médios para pôr mais defesas, tentando assim manter o empate que os elimina, epah não merecem um peido, nem que seja por não saberem contas básicas de matemática. Fodam-se, porcos.

Agora vem aí Portugal – Brasil. Os saudosos tempos do quim a mamar 6 do Brasil (foi o seu último jogo pela selecção, lembram-se?) poderão estar longe. Se mostrarem bom nível, então teremos capacidade para continuar a crescer. Mas desta vez não faço apostas nem previsões. É jogar e pronto. Depois se vem a Espanha ou Botswana é cagativo. Quem quer ter sucesso nestas competições terá de lidar com os big boys mais cedo ou mais tarde.

‘Bora lá, cambada.

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